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Dilma: “Mais grave do que a ameaça militar é a ameaça miliciana”

Dilma Rousseff concedeu entrevista na manhã desta quarta-feira ao Bom Dia 247 e afirmou que "a proposta mais grave do ponto de vista autoritário" do governo Jair Bolsonaro "é a miliciana, que tem um componente tradicional fascista, a violência, que é monopólio do Estado ser exercida por grupos privados e típica do fascistas e de partidos de ultradireita"

Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro com militares (Foto: Reprodução | ABr)
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247 - A presidente deposta pelo golpe de 2016, Dilma Rousseff, alertou em entrevista exclusiva ao Bom Dia 247 para a escalada de autoritarismo do governo Jair Bolsonaro, por meio do estímulo para a atuação de milícias. Segundo ela, membros da atual gestão tentam não ir para o "autoritarismo aberto", mas tentam se manter "através de processos eleitorais". 

"A proposta mais grave do ponto de vista autoritário é a miliciana, que tem um componente tradicional fascista, a violência, que é monopólio do Estado ser exercida por grupos privados e típica do fascistas e de partidos de ultradireita. É o aspecto mais assustador deste componente autoritário".

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De acordo com a ex-presidente, "uma das coisas mais graves dessa questão autoritária é que em todos dos países democráticos há uma divisão entre as atividades militares e civis". "No caso do Brasil, a intervenção militar interna já foi feita pela quantidade de integrantes da Forçar Armadas que participam do primeiro, do segundo e do terceiro escalão", disse.

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