"Se o julgamento fosse jurídico, eu estava 1.000%"
Com dois processos no Conselho de Ética da Câmara, o deputado federal baiano Luiz Argôlo (SDD) diz que o julgamento do colegiado tem cunho político e se mostra confiante em provar sua "inocência"; "Se o julgamento lá (na Câmara) fosse jurídico, eu estava 1.000% confiante. Mas é político"

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Bahoia 247 - Com dois processos no Conselho de Ética da Câmara, o deputado federal baiano Luiz Argôlo (SDD) diz que o julgamento do colegiado tem cunho político e se mostra confiante em provar sua "inocência".
"Se o julgamento lá (na Câmara) fosse jurídico, eu estava 1.000% confiante. Mas é político", disse o parlamentar em nota na coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde deste sábado (28).
Ele foi representado por causa de seu envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato sob acusação de comandar esquema de corrupção que teria lavado aproximadamente R$ 10 bilhões no Brasil.
Argôlo foi visto ontem (27) na convenção do PT baiano, a qual homologou candidatura do deputado federal Rui Costa ao governo do estado. Apesar de o Solidariedade (SSD) ter declarado apoio à candidatura de Paulo Souto, do DEM, Luiz Argôlo manteve seu apoio ao PT.
E já foi reconhecido por isso. Na quinta-feira (26), em entrevista à rádio Tudo FM, Rui partiu em defesa do aliado. "O STF negou o pedido de abrir processo contra ele, não havia indício. Eu tenho que confiar na decisão do juiz da Suprema Corte".
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