Tempo trará distinção entre "juiz e justiceiro"
Presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro, advogado Wadih Damous estabelece clivagem entre postura dos ministros Joaquim Barbosa e Luís Roberto Barroso na AP 470; "Com o passar do tempo, é inexorável que prevaleçam a serenidade e o distanciamento necessários, passados os ódios e as paixões", registrou; "Então se poderá ver todo o mal que o ministro Barbosa causou à ideia da justiça e do Poder Judiciário"

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247 – Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil e presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro, advogado Wadih Damous estabeleceu uma nítida separação entre as posturas dos ministros Joaquim Barbosa e Luís Roberto Barroso durante a AP 470. Para ele, com o passar do tempo, "quem sabe a prova dos autos falará e brilhará mais forte do que luzes dos holofotes e do que a sedução da glória momentânea".
- Com o passar do tempo, é inexorável que prevaleçam a serenidade e o distanciamento necessários, passados o ódio e as paixões. Então, se poderá ver todo o mal que o Ministro Barbosa causou à idéia de justiça e ao Poder Judiciário. Saber-se-á distinguir o juiz de um justiceiro. E, quem sabe, a prova dos autos falará e brilhará mais forte do que as luzes dos holofotes e do que a sedução da glória momentânea. O ministro Luis Roberto Barroso antecipou esse novo tempo em homenagem ao processo civilizador e à democracia, disse Damous.
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