Filho de Lula pede nova data para depoimento

O filho do ex-presidente Lula, Luis Cláudio Lula da Silva, que foi intimado pela PF, na última terça (27), para prestar esclarecimentos nesta quinta (29), entrou com pedido de uma nova data para o seu depoimento; "Como o prazo entre a intimação e a oitiva era muito curto e os advogados não tinham conhecimento do inteiro teor das investigações, foi requerida a marcação de nova data para que sejam prestados os esclarecimentos", diz nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins

O filho do ex-presidente Lula, Luis Cláudio Lula da Silva, que foi intimado pela PF, na última terça (27), para prestar esclarecimentos nesta quinta (29), entrou com pedido de uma nova data para o seu depoimento; "Como o prazo entre a intimação e a oitiva era muito curto e os advogados não tinham conhecimento do inteiro teor das investigações, foi requerida a marcação de nova data para que sejam prestados os esclarecimentos", diz nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins
O filho do ex-presidente Lula, Luis Cláudio Lula da Silva, que foi intimado pela PF, na última terça (27), para prestar esclarecimentos nesta quinta (29), entrou com pedido de uma nova data para o seu depoimento; "Como o prazo entre a intimação e a oitiva era muito curto e os advogados não tinham conhecimento do inteiro teor das investigações, foi requerida a marcação de nova data para que sejam prestados os esclarecimentos", diz nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins (Foto: Valter Lima)


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247 - O filho do ex-presidente Lula, Luis Cláudio Lula da Silva, que foi intimado pela Polícia Federal, na última terça-feira (27), para prestar esclarecimentos nesta quinta-feira (29), entrou com pedido de uma nova data para o seu depoimento.

"Como o prazo entre a intimação e a oitiva era muito curto e os advogados não tinham conhecimento do inteiro teor das investigações, foi requerida a marcação de nova data para que sejam prestados os esclarecimentos", diz nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins.

Ele ressalta que "a mera opinião de dois procuradores da República de que os pagamentos feitos pela Marcondes e Mautoni à LFT seriam "muito suspeitos" não autoriza a pratica de qualquer medida que implique mitigar as garantias fundamentais de qualquer cidadão".

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