‘Acho que Delfim está com saudades da ditadura’

Economista da UFRJ e ex-deputada pelo PT, Maria da Conceição Tavares, considerou absurda a proposta do ex-ministro da Fazenda Delfim Netto de a presidente Dilma Rousseff emparedar o Congresso pelas reformas; ““Não estamos numa ditadura, quando o presidente e seu ministro da Fazenda faziam o que queriam. Só numa ditadura que as reformas passam sem o Congresso opinar. Acho que tem saudades da ditadura. Essa crise abalou os nervos dele”; segundo ela, é preciso uma frente democrática ampla contra crise e diz que o Conselhão pode ser um caminho

Economista da UFRJ e ex-deputada pelo PT, Maria da Conceição Tavares, considerou absurda a proposta do ex-ministro da Fazenda Delfim Netto de a presidente Dilma Rousseff emparedar o Congresso pelas reformas; ““Não estamos numa ditadura, quando o presidente e seu ministro da Fazenda faziam o que queriam. Só numa ditadura que as reformas passam sem o Congresso opinar. Acho que tem saudades da ditadura. Essa crise abalou os nervos dele”; segundo ela, é preciso uma frente democrática ampla contra crise e diz que o Conselhão pode ser um caminho
Economista da UFRJ e ex-deputada pelo PT, Maria da Conceição Tavares, considerou absurda a proposta do ex-ministro da Fazenda Delfim Netto de a presidente Dilma Rousseff emparedar o Congresso pelas reformas; ““Não estamos numa ditadura, quando o presidente e seu ministro da Fazenda faziam o que queriam. Só numa ditadura que as reformas passam sem o Congresso opinar. Acho que tem saudades da ditadura. Essa crise abalou os nervos dele”; segundo ela, é preciso uma frente democrática ampla contra crise e diz que o Conselhão pode ser um caminho (Foto: Roberta Namour)


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247 - Ex-deputada pelo PT, a economista da UFRJ Maria da Conceição Tavares, criticou a proposta do ex-ministro da Fazenda Delfim Netto de a presidente Dilma Rousseff emparedar o Congresso pelas reformas.

“A proposta dele é absurda. Ele esquece o seguinte, o nosso presidencialismo é de coalizão. Não é um presidencialismo autoritário. A Dilma tem que negociar. Não pode chegar no Congresso e dizer que quero fazer. Isso não existe. Tem que compor aliança. Do contrário, não poderá governar. Como o PMDB está esfacelado, fica difícil. Presidencialismo de coalizão tem isso: quando o partido majoritário está esfacelado, é difícil governar”, disse ela, em entrevista ao Globo.

A economista sugeriu que “os tempos da ditadura voltaram à cabeça” de Delfim. “Não estamos numa ditadura, quando o presidente e seu ministro da Fazenda faziam o que queriam. Só numa ditadura que as reformas passam sem o Congresso opinar. Voltou o velho espírito dele. Acho que tem saudades da ditadura. Essa crise abalou os nervos dele”, completou.

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Ela alerta para o risco de ‘conflito social gigantesco, uma greve atrás da outra, uma tempestade no mundo do trabalho’. Sugere uma frente democrática ampla e diz que o Conselhão pode ser um caminho (leia mais).

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