Líder da CUT: Globo mente e criminaliza trabalhadores

Citado pelo jornal O Globo como investigado na Lava Jato por ter comprado um imóvel de classe média no Butantã, em São Paulo (SP), o presidente da CUT, Vagner Freitas, reagiu; "Qual o crime? Se foi o de comprar e quitar religiosamente todas as parcelas de um apartamento da Bancoop, centenas de pessoas cometeram o mesmo crime", disse ele; "A relação que o Globo tenta fazer é que é criminosa. Não recebi favores e tenho todos os comprovantes de pagamento para provar isso. Não fiz nada de ilegal. Trabalho e pago minhas contas desde os 16 anos"; segundo O Globo, a Lava Jato prepara uma ofensiva contra alguns cooperados da Bancoop

Citado pelo jornal O Globo como investigado na Lava Jato por ter comprado um imóvel de classe média no Butantã, em São Paulo (SP), o presidente da CUT, Vagner Freitas, reagiu; "Qual o crime? Se foi o de comprar e quitar religiosamente todas as parcelas de um apartamento da Bancoop, centenas de pessoas cometeram o mesmo crime", disse ele; "A relação que o Globo tenta fazer é que é criminosa. Não recebi favores e tenho todos os comprovantes de pagamento para provar isso. Não fiz nada de ilegal. Trabalho e pago minhas contas desde os 16 anos"; segundo O Globo, a Lava Jato prepara uma ofensiva contra alguns cooperados da Bancoop
Citado pelo jornal O Globo como investigado na Lava Jato por ter comprado um imóvel de classe média no Butantã, em São Paulo (SP), o presidente da CUT, Vagner Freitas, reagiu; "Qual o crime? Se foi o de comprar e quitar religiosamente todas as parcelas de um apartamento da Bancoop, centenas de pessoas cometeram o mesmo crime", disse ele; "A relação que o Globo tenta fazer é que é criminosa. Não recebi favores e tenho todos os comprovantes de pagamento para provar isso. Não fiz nada de ilegal. Trabalho e pago minhas contas desde os 16 anos"; segundo O Globo, a Lava Jato prepara uma ofensiva contra alguns cooperados da Bancoop (Foto: Ana Pupulin)


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Por Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores

É lamentável que a imprensa use a liberdade de expressão, conquistada depois de muitas torturas e mortes de dezenas de companheiros e companheiras que lutaram contra a ditadura, para criminalizar lideranças dos movimentos de esquerda brasileiros.

Não é crime comprar um apartamento de classe média, em um bairro de classe média por meio de uma cooperativa criada para ajudar trabalhadores e trabalhadoras a realizar o sonho da casa própria, como o jornal O Globo deste domingo, 31 de janeiro, insinua que fiz.

Não é crime trabalhar durante anos para quitar um imóvel.

Não é crime demorar para ir ao cartório para passar a escritura para o seu próprio nome.

Lamentavelmente, O Globo, um jornal de grande circulação nacional, dá a informação sobre o imóvel que comprei da Bancoop de forma criminosa. 

No texto da matéria, sou tratado como "um dos investigados" pelo Ministério Público de São Paulo.

Qual o crime? Se foi o de comprar e quitar religiosamente todas as parcelas de um apartamento da Bancoop, centenas de pessoas cometeram o mesmo crime. 

A relação que o Globo tenta fazer é que é criminosa. Não recebi favores e tenho todos os comprovantes de pagamento para provar isso. Não fiz nada de ilegal. Trabalho e pago minhas contas desde os 16 anos. Não tenho qualquer relação com a OAS nem com qualquer outra empreiteira ou empresa. Soube pelo Globo que estou entre os investigados. Investigado por quê? Como o jornal sabe disso e eu, não. Nunca recebi qualquer intimação do Ministério Publico.

Não podemos aceitar que as suspeitas infundadas dos promotores e as acusações levianas da imprensa sejam tratadas como verdade. O fortalecimento da democracia, com dignidade e respeito à justiça e aos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil sempre será nossa luta e nenhuma ameaça ou constrangimento ilegal vai nos tirar deste caminho.

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