Marcelo estuda delatar campanhas de Dilma e Temer

Até agora resistente a aderir ao acordo de delação premiada, Marcelo Odebrecht, suspeita-se, escolheria delatar poucos, mas relevantes personagens da política brasileira; investigadores acreditam que o empreiteiro seja um dos maiores arquivos vivos do País; em uma eventual delação, Odebrecht deverá detalhar doações eleitorais feitas para as campanhas da presidente Dilma e do vice Michel Temer

Até agora resistente a aderir ao acordo de delação premiada, Marcelo Odebrecht, suspeita-se, escolheria delatar poucos, mas relevantes personagens da política brasileira; investigadores acreditam que o empreiteiro seja um dos maiores arquivos vivos do País; em uma eventual delação, Odebrecht deverá detalhar doações eleitorais feitas para as campanhas da presidente Dilma e do vice Michel Temer
Até agora resistente a aderir ao acordo de delação premiada, Marcelo Odebrecht, suspeita-se, escolheria delatar poucos, mas relevantes personagens da política brasileira; investigadores acreditam que o empreiteiro seja um dos maiores arquivos vivos do País; em uma eventual delação, Odebrecht deverá detalhar doações eleitorais feitas para as campanhas da presidente Dilma e do vice Michel Temer (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Caso firme um acordo de delação premiada, Marcelo Odebrecht, presidente afastado da Odebrecht, pode decidir escolher delatar poucos, mas relevantes personagens da política brasileira. Investigadores da Operação Lava Jato acreditam que o empreiteiro, que até agora resistiu a firmar um acordo com a força-tarefa, seja um dos maiores arquivos vivos do País.

Em uma eventual delação, Odebrecht deverá detalhar doações eleitorais feitas para as campanhas da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente, Michel Temer, segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo deste sábado. Na avaliação dos investigadores, o executivo pode ser detentor de informações que poderiam levar a Lava Jato a um patamar ainda não alcançado.

Segundo a jornalista, os procuradores da investigação decidiram endurecer e demonstrar aos advogados de Odebrecht, que está preso há seis meses, que a delação será dura. Um dos caminhos é mostrar que já têm fartas provas contra o empreiteiro, que já está inclusive condenado em um dos processos.

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