Boff: se Temer fosse um homem bom, renunciaria

No México, onde participa de um ciclo de palestras, o teólogo Leonardo Boff, amigo do Papa Francisco, desabafou sobre a crise brasileira e defendeu a renúncia do presidente interino Michel Temer; "Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade pessoal, sabendo-se sem apoio do povo, renunciaria. Terá essa grandeza?"; ele também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua "imparcialidade zero", e profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os interesses dos patrões

No México, onde participa de um ciclo de palestras, o teólogo Leonardo Boff, amigo do Papa Francisco, desabafou sobre a crise brasileira e defendeu a renúncia do presidente interino Michel Temer; "Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade pessoal, sabendo-se sem apoio do povo, renunciaria. Terá essa grandeza?"; ele também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua "imparcialidade zero", e profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os interesses dos patrões
No México, onde participa de um ciclo de palestras, o teólogo Leonardo Boff, amigo do Papa Francisco, desabafou sobre a crise brasileira e defendeu a renúncia do presidente interino Michel Temer; "Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade pessoal, sabendo-se sem apoio do povo, renunciaria. Terá essa grandeza?"; ele também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua "imparcialidade zero", e profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os interesses dos patrões (Foto: Roberta Namour)


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247 - No México, onde participa de um ciclo de palestras, o teólogo Leonardo Boff, amigo do Papa Francisco, desabafou sobre a crise brasileira e defendeu a renúncia do presidente interino Michel Temer:

"Se Temer fosse um homem bom que amasse seu país mais que sua vaidade pessoal, sabendo-se sem apoio do povo, renunciaria. Terá essa grandeza?", postou ele no Twitter.

Boff também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes, por sua "imparcialidade zero": “A indiferença só STF levanta a suspeita de que não se opõe a um golpe parlamentar. Talvez seja até parte dele, pelo menos com Gilmar Mendes”.

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Também citou profissionais de imprensa, como Cristiana Lôbo, por defenderem os interesses dos patrões.

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