Campanha pede que presidente do TCU não seja reeleito
Aroldo Cedraz é alvo de uma sindicância interna que investiga suspeita de tráfico de influência envolvendo seu filho, o advogado Tiago Cedraz, acusado pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa, de receber R$ 1 milhão para atuar em seu favor no órgão; “A acusação (de Pessoa) é gravíssima e põe em xeque o maior patrimônio que uma instituição como o TCU pode ter: sua credibilidade”, postou nas redes sociais o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público de Contas

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247 – Uma campanha nas redes sociais iniciada pelo Ministério Público de Contas e os auditores do Tribunal de Contas da União tenta evitar que o ministro Aroldo Cedraz seja reeleito presidente da corte nesta quarta-feira.
Cedraz é alvo de uma sindicância interna que investiga suspeita de tráfico de influência envolvendo seu filho, o advogado Tiago Cedraz, acusado pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa, de receber R$ 1 milhão para atuar em seu favor no órgão. Ele disse também que pagava R$ 50 mil por mês a Tiago para obter informações privilegiadas do tribunal.
“A acusação (de Pessoa) é gravíssima e põe em xeque o maior patrimônio que uma instituição como o TCU pode ter: sua credibilidade”, postou nas redes o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público de Contas.
Em vídeo, o presidente da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, também faz um “apelo” para que os ministros “não reelejam Aroldo Cedraz”. “No campo institucional, é preciso impedir que suspeitas e denúncias ainda não afastadas possam colocar em dúvida a credibilidade do TCU”, disse Castelo Branco.
Leia aqui reportagem de João Villaverde sobre o assunto.
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