Governo muda regras de benefícios sociais

O governo vai alterar as regras de acesso a abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, após reunião com líderes sindicais; entre as medidas, o governo propõe que o abono salarial seja pago proporcionalmente como ocorre com o 13º salário e que a carência para que o trabalhador receba o abono seja de seis meses de trabalho e não mais de um mês; o governo propõe também que o seguro-desemprego tenha 18 meses de carência para o primeiro emprego; ministro Nelson Barbosa estimou economia de R$ 18 bilhões

O governo vai alterar as regras de acesso a abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, após reunião com líderes sindicais; entre as medidas, o governo propõe que o abono salarial seja pago proporcionalmente como ocorre com o 13º salário e que a carência para que o trabalhador receba o abono seja de seis meses de trabalho e não mais de um mês; o governo propõe também que o seguro-desemprego tenha 18 meses de carência para o primeiro emprego; ministro Nelson Barbosa estimou economia de R$ 18 bilhões
O governo vai alterar as regras de acesso a abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, após reunião com líderes sindicais; entre as medidas, o governo propõe que o abono salarial seja pago proporcionalmente como ocorre com o 13º salário e que a carência para que o trabalhador receba o abono seja de seis meses de trabalho e não mais de um mês; o governo propõe também que o seguro-desemprego tenha 18 meses de carência para o primeiro emprego; ministro Nelson Barbosa estimou economia de R$ 18 bilhões (Foto: Leonardo Attuch)


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BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal espera economizar cerca de 18 bilhões de reais por ano com as medidas anunciadas nesta segunda-feira para modificar o acesso ao abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença.

A estimativa foi feita pelo futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, em entrevista coletiva.

No caso do seguro-desemprego, por exemplo, o governo vai propor em medida provisória que exista carência de direito ao benefício de 18 meses para o primeiro emprego. Na segunda colocação, o trabalhador terá que ficar 12 meses no mesmo emprego e depois disso por seis meses.

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Barbosa disse que a redução das despesas públicas anuais da ordem de 18 bilhões de reais, a preços de 2015, representam 0,3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o ano que vem.

(Reportagem de Leonardo Goy e Jeferson Ribeiro)

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Leia, abaixo, reportagem anterior:

BRASÍLIA (Reuters) - O governo vai alterar as regras de acesso a abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, após reunião com líderes sindicais.

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Entre as medidas, o governo propõe que o abono salarial seja pago proporcionalmente como ocorre com o 13º salário e que a carência para que o trabalhador receba o abono seja de seis meses de trabalho e não mais de um mês.

O governo propõe também que o seguro-desemprego tenha 18 meses de carência para o primeiro emprego.

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(Reportagem de Leonardo Goy e Jeferson Ribeiro)

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