Na linha de frente do golpe que desempregou milhões, Padilha se diz focado em empregos
Ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou hoje (31) que o foco do governo federal é a adoção de medidas para fortalecer a microeconomia e gerar empregos; "Nós precisamos urgentemente gerar empregos. E nesta reunião de hoje, a minha palavra mais forte para os conselheiros foi que suas sugestões tivessem como pano de fundo a geração de empregos", afirmou na abertura das reuniões dos grupos de trabalho do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES); sob o comando de Michel Temer, a taxa de desemprego no Brasil terminou o quatro trimestre de 2016 com 12% de desocupação

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Débora Brito, repórter da Agência Brasil - O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou hoje (31) que o foco do governo federal é a adoção de medidas para fortalecer a microeconomia e gerar empregos. Na abertura das reuniões dos grupos de trabalho do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Padilha destacou as ações recentes que foram direcionadas à macroeconomia, como o ajuste fiscal, mas reconheceu que é necessário investir em medidas para geração de empregos a curto prazo.
"Nós precisamos urgentemente gerar empregos. E nesta reunião de hoje, a minha palavra mais forte para os conselheiros foi que suas sugestões tivessem como pano de fundo a geração de empregos", afirmou Padilha depois de dar início aos trabalhos do colegiado, conhecido como Conselhão.
O ministro destacou os cinco temas escolhidos como prioritários para os trabalhos deste ano do conselho: ambiente de negócios das empresas, educação, agronegócio, produtividade e competitividade, desburocratização e modernização. Para Padilha, investir nestas áreas é fundamental para a retomada do crescimento econômico brasileiro.
"As sugestões deste conselho serão fundamentais para a gente conseguir vivenciar o conjuntural. A conjuntura já foi pior, mas ainda temos muito o que fazer. Nós podemos pensar em ter um desemprego que seja compatível com a história do Brasil ou o que está se vendo nos países em desenvolvimento", declarou o ministro.
O Conselhão é formado por representantes da sociedade civil que tem o objetivo de assessorar o presidente da República em todas as áreas de atuação do Poder Executivo. Os grupos temáticos ainda irão se reunir amanhã (1º) e nos próximos dias 14 e 15 de fevereiro na Escola Nacional de Administração Pública (Enap). As propostas sugeridas pelo Conselhão devem ser apresentadas ao presidente Michel Temer em plenária prevista para 7 de março.
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