Na defensiva, Estado abre espaço aos Correios
Alvo de uma ação judicial decorrente de uma denúncia inconsistente, o jornal começa a se retratar voluntariamente e publica novos dados dos Correios que mostram que folhetos de campanhas de adversários do PT também foram enviados pela estatal sem registro; na última semana, jornal da família Mesquita tentou criar factoide com suposta exceção aberta ao comitê da presidente Dilma Rousseff; que foi rebatido com queixa ao TSE

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247 – Alvo de uma ação movida pela campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo direito de resposta contra uma denúncia inconsistente, “O Estado de S. Paulo” tenta se retratar.
Com reportagem voluntaria, jornal da família Mesquita publica novos dados dos Correios que mostram que folhetos de campanhas de adversários do PT também foram enviados pela estatal sem registro. Na última semana, a publicação acusou a companhia de abrir uma exceção para o comitê da presidente Dilma Rousseff.
Os advogados do PT argumentaram que pelo menos 12 partidos políticos teriam recebido o mesmo tratamento dos Correios. “A informação é desabridamente inverídica e o veículo de imprensa estava ciente de que a afirmação não guardava pertinência com a realidade”, diz a ação.
Em nova matéria, o jornal agora diz que dez legendas aliadas de candidatos da oposição, como Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC) e Eduardo Jorge (PV), também receberam o mesmo tratamento, totalizando 927,7 mil folhetos distribuidos (leia mais).
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