Janio: ideia de Justiça intimidada já é extravagante
Colunista Janio de Freitas chama atenção para a condução do processo de impeachment na Câmara fora das "normas e da Constituição" e cobra ação dos ministros do STF; “o pedido de impeachment ora discutido não é documento jurídico, é ataque raivoso”, diz; ele também questiona os argumentos da OAB em defesa do afastamento, baseados na delação de Delcidio do Amaral e a mudança na versão de Sérgio Moro sobre a quebra do sigilo dos grampos; “Porque a ideia de Justiça intimidada já é extravagante, quanto mais por um telefonema privado de pessoas sitiadas”

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – O colunista Janio de Freitas chama atenção para a condução do processo de impeachment na Câmara fora das "normas e da Constituição" e cobra ação dos ministros do STF. “O pedido de impeachment ora discutido não é documento jurídico, é ataque raivoso”, diz.
Ele também questiona os argumentos da OAB em defesa do afastamento, baseados na delação de Delcidio do Amaral: “se valer, e tanto, de uma delação premiada (ainda) não submetida a investigação alguma, de um acusado que se desastrou exatamente por prática de mentiras e fantasias, e agora ansioso por transbordar acusações como Roberto Jefferson para embrulhar sua situação –a OAB não encontrou nada melhor do que a delação premiada de Delcídio do Amaral?”.
Ressalta ainda e a mudança na versão de Sérgio Moro sobre a quebra do sigilo dos grampos: “Porque a ideia de Justiça intimidada já é extravagante, quanto mais por um telefonema privado de pessoas sitiadas” (leia aqui).
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247