Mello Franco mostra hipocrisia do PSDB no caso da CPMF
"Em fevereiro de 2016, parlamentares do PSDB encheram o Congresso de placas com a inscrição "Xô, CPMF". O deputado Luiz Carlos Hauly despontava entre os críticos mais ácidos da proposta, que classificou como "inaceitável" e "inadmissível". Um ano depois, Hauly e a CPMF estão de volta ao noticiário. A novidade é que o tucano mudou de discurso. Escolhido para relatar a reforma tributária, ele abandonou as críticas e se converteu num entusiasmado defensor do imposto", escreve o colunista Bernardo Mello Franco nesta quarta-feira

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247 - "Em fevereiro de 2016, parlamentares do PSDB encheram o Congresso de placas com a inscrição "Xô, CPMF". O deputado Luiz Carlos Hauly despontava entre os críticos mais ácidos da proposta, que classificou como "inaceitável" e "inadmissível". Um ano depois, Hauly e a CPMF estão de volta ao noticiário. A novidade é que o tucano mudou de discurso. Escolhido para relatar a reforma tributária, ele abandonou as críticas e se converteu num entusiasmado defensor do imposto", escreve o colunista Bernardo Mello Franco nesta quarta-feira.
"'A CPMF vai substituir o IOF', disse o deputado na semana passada, ao sair de uma reunião no Palácio do Planalto. 'A contribuição será mínima, como antigamente. E tudo é para o bem e para fazermos com transparência", acrescentou.
Em nome da transparência, Hauly poderia explicar como uma contribuição 'inaceitável" no governo Dilma poderá ser recriada "para o bem' na gestão de Michel Temer. O pato da Fiesp não foi encontrado para comentar o assunto."
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