Aécio visita Azeredo e pede respeito ao "drama"

Acompanhado do governador de Minas, Antônio Anastasia, o deputado federal Duarte Nogueira (SP) e o pré-candidato tucano ao governo de Minas Pimenta da Veiga, presidenciável do PSDB foi à casa do réu do mensalão tucano; disse que o encontro foi "natural" e afirmou que a discussão sobre a presença ou não do ex-deputado em seu palanque "não está em consideração"

Acompanhado do governador de Minas, Antônio Anastasia, o deputado federal Duarte Nogueira (SP) e o pré-candidato tucano ao governo de Minas Pimenta da Veiga, presidenciável do PSDB foi à casa do réu do mensalão tucano; disse que o encontro foi "natural" e afirmou que a discussão sobre a presença ou não do ex-deputado em seu palanque "não está em consideração"
Acompanhado do governador de Minas, Antônio Anastasia, o deputado federal Duarte Nogueira (SP) e o pré-candidato tucano ao governo de Minas Pimenta da Veiga, presidenciável do PSDB foi à casa do réu do mensalão tucano; disse que o encontro foi "natural" e afirmou que a discussão sobre a presença ou não do ex-deputado em seu palanque "não está em consideração" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um dia após sua renúncia na Câmara dos deputados, Eduardo Azeredo (PSDB-MG) recebeu em sua casa, em Belo Horizonte, o presidenciável tucano Aécio Neves.

Azeredo é réu do mensalão tucano, processo que corre no Supremo Tribunal Federal, sobre o suposto esquema de caixa 2 montado em sua campanha à reeleição no governo de Minas, em 1998. 

Com a renúncia, Azeredo perdeu o foro privilegiado e o processo poderá ser remitido à Justiça de primeira instância, atrasando o julgamento. O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que vai avaliar se a Ação Penal 536, o processo do mensalão mineiro, continuará em tramitação nesta Corte.

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A distância imposta por parlamentares do PSDB e a falta de apoio do partido influenciou na decisão de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), de renunciar. Na carta de renúncia, entregue na Câmara nesta quarta-feira, Azeredo alega ter sido vítima de uma "hedionda inquisição" promovida pelo Ministério Público.

Acompanhado do governador de Minas, Antônio Anastasia, o deputado federal Duarte Nogueira (SP) e o pré-candidato tucano ao governo de Minas Pimenta da Veiga, Aécio disse que o encontro foi “natural” e pediu que "respeitem o drama" de Azeredo. 

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"Fiz o que é natural. Ele tomou uma decisão pessoal (de renunciar) e agora vai se preparar, vai se dedicar à sua defesa", disse Aécio. O senador mineiro voltou a dizer que Azeredo é um "homem de bem" e afirmou que a discussão sobre a presença ou não do ex-deputado em seu palanque "não está em consideração".

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