Réu no mensalão mineiro pode se aposentar impune

Um ano após renunciar ao mandato de deputado federal, tucano Eduardo Azeredo sinaliza querer deixar a vida política; "Estou com 66 anos e fui governador, fui senador. Eu fiz minha parte. Tem mais gente aí agora para fazer", disse; renúncia aconteceu pouco depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter sugerido ao Supremo Tribunal Federal sua condenação a 22 anos de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro; processo deixou de tramitar no STF, mas até hoje está parado na primeira instância, em Minas Gerais

Um ano após renunciar ao mandato de deputado federal, tucano Eduardo Azeredo sinaliza querer deixar a vida política; "Estou com 66 anos e fui governador, fui senador. Eu fiz minha parte. Tem mais gente aí agora para fazer", disse; renúncia aconteceu pouco depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter sugerido ao Supremo Tribunal Federal sua condenação a 22 anos de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro; processo deixou de tramitar no STF, mas até hoje está parado na primeira instância, em Minas Gerais
Um ano após renunciar ao mandato de deputado federal, tucano Eduardo Azeredo sinaliza querer deixar a vida política; "Estou com 66 anos e fui governador, fui senador. Eu fiz minha parte. Tem mais gente aí agora para fazer", disse; renúncia aconteceu pouco depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter sugerido ao Supremo Tribunal Federal sua condenação a 22 anos de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro; processo deixou de tramitar no STF, mas até hoje está parado na primeira instância, em Minas Gerais (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ex-deputado federal Eduardo Azeredo sinalizou querer deixar a vida política, um ano depois de ter renunciado ao cargo de deputado federal. "Estou com 66 anos e fui governador, fui senador. Eu fiz minha parte. Tem mais gente aí agora para fazer", disse ele, que não tem mais poder de decisão dentro do seu partido, o PSDB.

O tucano é réu no processo do chamado mensalão mineiro, pelo qual foi acusado de ter cometido os crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Ele renunciou ao mandato de deputado pouco depois da recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de sua condenação a 22 anos de prisão.

Desde então, seu processo saiu do Supremo Tribunal Federal (STF) e passou a tramitar na 9ª Vara Criminal do Fórum Lafayette, em Minas Gerais, onde ainda está parado. Segundo reportagem do Estado de S. Paulo, que conversou com Azeredo, falta apenas a sentença, mas não há previsão para tal decisão.

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