Cardozo sugere erro no caso da mulher de Pimentel

"Investigações existem, elas têm acerto, têm erros e por isso existe o direito de defesa. Estamos falando apenas do curso de uma investigação. Infelizmente, hoje nós temos muitos casos em que se busca, às vezes, até politicamente, socialmente, prejulgar pessoas. E aí não importa se são pessoas próximas minhas, se são antagônicas a mim. Não se pode jamais prejulgar", disse o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sobre buscas da PF num apartamento de Carolina, em Brasília, primeira-dama de Minas Gerais

"Investigações existem, elas têm acerto, têm erros e por isso existe o direito de defesa. Estamos falando apenas do curso de uma investigação. Infelizmente, hoje nós temos muitos casos em que se busca, às vezes, até politicamente, socialmente, prejulgar pessoas. E aí não importa se são pessoas próximas minhas, se são antagônicas a mim. Não se pode jamais prejulgar", disse o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sobre buscas da PF num apartamento de Carolina, em Brasília, primeira-dama de Minas Gerais
"Investigações existem, elas têm acerto, têm erros e por isso existe o direito de defesa. Estamos falando apenas do curso de uma investigação. Infelizmente, hoje nós temos muitos casos em que se busca, às vezes, até politicamente, socialmente, prejulgar pessoas. E aí não importa se são pessoas próximas minhas, se são antagônicas a mim. Não se pode jamais prejulgar", disse o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sobre buscas da PF num apartamento de Carolina, em Brasília, primeira-dama de Minas Gerais (Foto: Roberta Namour)


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247 – Após encontro com Fernando Pimentel, o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sinalizou que pode ter ocorrido um possível erro na ação da Polícia Federal que fez buscas no apartamento em Brasília usado pelo governador de Minas Gerais. "Investigações existem, elas têm acerto, têm erros e por isso existe o direito de defesa."

A mulher de Pimentel, a jornalista Carolina Oliveira, foi um dos alvos da Operação Acrônimo, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos.

"Estamos falando apenas do curso de uma investigação. Infelizmente, hoje nós temos muitos casos em que se busca, às vezes, até politicamente, socialmente, prejulgar pessoas. E aí não importa se são pessoas próximas minhas, se são antagônicas a mim. Não se pode jamais prejulgar", disse.

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A defesa de Carolina disponibilizou na internet todos os documentos de sua empresa , a Oli Comunicação e Imagens, que contradiz acusação de ser ‘fantasma’.

Leia aqui reportagem de Marcos de Moura e Souza sobre o assunto.

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