Trump ganhou um aplauso: o de Netanyahu
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu classificou de “ótima ideia” a intenção do presidente dos EUA, Donald Trump, de construir um muro na fronteira com o México; “O presidente Donald Trump está certo. Eu construí um muro ao longo da fronteira sul de Israel. Isso parou totalmente o fluxo de imigração ilegal. Um ótimo resultado. Uma ótima idéia”, disse; Netanyahu comandou, em 2014, um dos maiores genocídios dos últimos anos; de julho a agosto daquele ano, mais de 1,7 mil palestinos morreram, até mesmo crianças dentro de hospitais e escolas, sendo o ministro o responsável pela maioria das 2,2 mil mortes no ano inteiro; foi o maior número de óbitos de palestinos desde 1967, segundo a ONU

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247, com Sputnik Brasil - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou de “ótima ideia” a intenção do presidente dos EUA, Donald Trump, de construir um muro na fronteira com o México, para combater a imigração ilegal.
Netanyahu recorreu à experiência israelense para ilustrar a eficiência desse tipo de medida. Segundo ele, ao construir um muro na fronteira com o Egito, a imigração ilegal dos países africanos foi reduzida ao zero.
“O presidente Donald Trump está certo. Eu construí um muro ao longo da fronteira sul de Israel. Isso parou totalmente o fluxo de imigração ilegal. Um ótimo resultado. Uma ótima idéia”, escreveu Netanyahu nas redes sociais.
O premiê israelense defendeu, em diversas ocasiões, a construção de muros ao longo de toda a fronteira de Israel. Atualmente, um muro está sendo erguido na fronteira com a Jordânia.
Netanyahu comandou, em 2014, um dos maiores genocídios dos últimos anos, em constantes ameaças ao grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007.
De julho a agosto daquele ano, mais de 1,7 mil palestinos morreram, sendo o ministro o responsável pela maior parte das mais de 2,2 mil mortes do ano inteiro. Foi número de mortes de palestinos desde 1967, de acordo com relatório das Organizações das Nações Unidas (ONU). Das mais de 2,2 mil, 550 eram crianças, segundo o documento que tem como título "Vidas fragmentadas". Do lado israelense, 73 pessoas morreram, incluindo 67 soldados.
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