Freire, o rejeitado, agora sonha com a presidência
Depois de estender o tapete vermelho a José Serra e a Marina Silva, e ficar a ver navios, o PPS, de Roberto Freire, estuda lançar candidatura própria ao Palácio do Planalto em 2014, tendo o presidente da legenda como principal alternativa; outras possibilidades seriam o ex-ministro Raul Jungmann e Soninha Francine; Freire considerou aliança Campos-Marina um "grave equívoco" por reduzir as candidaturas oposicionistas

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247 - Durante meses, Roberto Freire se colocou como noiva no altar, à espera de José Serra. No fim, o tucano permaneceu no PSDB. Em seguida, o PPS tentou selar a união com Marina Silva, da Rede. Também não deu certo e ela se filiou ao PSB, de Eduardo Campos. Agora, com o estigma de "rejeitado", Freire estuda lançar candidatura própria ao Palácio do Planalto. E ele próprio seria um dos candidatos. Quem informa é o colunista Claudio Humberto. Leia abaixo:
REJEITADO E JURURU, PPS COGITA CANDIDATO PRÓPRIO
Após a rejeição do tucano José Serra e da ex-senadora Marina Silva, recém-filiada ao PSB, a Executiva Nacional do PPS se reunirá nesta terça, em Brasília, para discutir candidatura própria à Presidência em 2014. São cotados Roberto Freire (SP), presidente do PPS, Soninha Francine (SP) e o ex-ministro Raul Jungmann. O PPS se ofereceu para receber Marina, mas ela já havia fechado acordo com o PSB.
Roberto Freire disse a Marina que considera um erro o seu recuo sobre a disputa à Presidência, porque poderá inviabilizar o segundo turno.
Durante a conversa com o PPS, Marina criticou o “modelo chavista” e as retaliações do PT, atuando em cartórios para impedir a Rede.
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