PT tenta rachar PSB de Eduardo Campos

Interlocutores petistas já teriam aumentado assédio sobre líderes socialistas em Sergipe e na Bahia, para abrir mais espaço para a reeleição do PT e enfraquecer a possibilidade de Marina Silva assumir chapa no lugar de Eduardo Campos; Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula também ligaram ontem para Roberto Amaral, novo presidente do PSB e principal nome de resistência a ex-senadora na sigla; no ano passado, ele chegou a sugerir que Campos desistisse da candidatura por Dilma 

Interlocutores petistas já teriam aumentado assédio sobre líderes socialistas em Sergipe e na Bahia, para abrir mais espaço para a reeleição do PT e enfraquecer a possibilidade de Marina Silva assumir chapa no lugar de Eduardo Campos; Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula também ligaram ontem para Roberto Amaral, novo presidente do PSB e principal nome de resistência a ex-senadora na sigla; no ano passado, ele chegou a sugerir que Campos desistisse da candidatura por Dilma 
Interlocutores petistas já teriam aumentado assédio sobre líderes socialistas em Sergipe e na Bahia, para abrir mais espaço para a reeleição do PT e enfraquecer a possibilidade de Marina Silva assumir chapa no lugar de Eduardo Campos; Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula também ligaram ontem para Roberto Amaral, novo presidente do PSB e principal nome de resistência a ex-senadora na sigla; no ano passado, ele chegou a sugerir que Campos desistisse da candidatura por Dilma  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Logo após a morte precoce do presidenciável socialista Eduardo Campos, o PT entrou em campo para pressionar o PSB a abrir mais espaço para a reeleição da presidente Dilma Rousseff nos Estados. 

A intenção seria aumentar ainda mais a resistência de parte do partido à possibilidade de Marina Silva assumir a liderança da chapa à Presidência. 

Interlocutores já teriam começado a assediar líderes do PSB em Sergipe e na Bahia. A presidente Dilma e o ex-presidente Lula também ligaram ontem para Roberto Amaral, que assumiu a presidência do partido após a morte de Campos, para dar condolências. Ele é o principal nome de resistência a Marina na sigla. 

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No ano passado, o líder do PSB chegou a sugerir a Campos que desistisse da corrida eleitoral e apoiasse a reeleição de Dilma. Na época, ele propôs que o candidato se lançasse para a disputa só em 2018. O socialista também articulou a aliança com o PT no Rio. 

Ontem, membros da Executiva do PSB se reuniram num hotel em SP para discutir o futuro político da chapa. No entanto, segundo Amaral, o trâmite só será feito após o sepultamento do ex-governador. “Acho um desrespeito alguém tratar desse assunto enquanto estamos coletando os pedaços de Campos”, disse. Ele também condenou declarações de Antonio Campos, irmão de Eduardo, em apoio a Marina. 

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