PSDB vai questionar no STF apenas um ponto do rito

Partido presidido pelo senador Aécio Neves decidiu rever a estratégia diante da decisão do STF que disciplinou o rito do impeachment da presidente Dilma Rousseff; a legenda vai questionar apenas a proibição de candidaturas avulsas para a comissão; e vai argumentar que, se a Corte indicou como deve se dar o processo, é prova de que o impeachment é constitucional e democrático, e não um golpe

Partido presidido pelo senador Aécio Neves decidiu rever a estratégia diante da decisão do STF que disciplinou o rito do impeachment da presidente Dilma Rousseff; a legenda vai questionar apenas a proibição de candidaturas avulsas para a comissão; e vai argumentar que, se a Corte indicou como deve se dar o processo, é prova de que o impeachment é constitucional e democrático, e não um golpe
Partido presidido pelo senador Aécio Neves decidiu rever a estratégia diante da decisão do STF que disciplinou o rito do impeachment da presidente Dilma Rousseff; a legenda vai questionar apenas a proibição de candidaturas avulsas para a comissão; e vai argumentar que, se a Corte indicou como deve se dar o processo, é prova de que o impeachment é constitucional e democrático, e não um golpe (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O PSDB, presidido pelo senador Aécio Neves (MG), decidiu rever a estratégia do impeachment diante da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que disciplinou o rito do processo no Congresso Nacional. Segundo a jornalista Vera Magalhães, da coluna Radar, a legenda vai questionar apenas um ponto do rito: a proibição de candidaturas avulsas para a comissão do impeachment.

Na avaliação dos tucanos, a decisão do STF legitima o impeachment e tira o argumento do governo federal de que haveria um golpe contra a presidente. Ainda de acordo com a coluna, a oposição vai alegar que, se o STF indicou como deve se dar o processo do impeachment, é a prova de que ele é constitucional e democrático, e não um golpe.

Neste mês, o Supremo barrou as decisões do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e decidiu qual será o rito do processo de impeachment contra Dilma. Ficou definido que não haverá formação de chapa avulsa para analisar o rito e que o Senado dará a palavra final para decidir se acata ou não o eventual parecer favorável da Câmara ao afastamento da petista.

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