Para PT, objetivo de Moro era buscar subtração de provas

Para aliados do ex-presidente Lula, o fato de a Lava Jato ter feito uma busca e apreensão no apartamento da ex-deputada Clara Ant, diretora do Instituto Lula, que não é investigada pela PF, é um forte indício que sustenta a tese de que real objetivo era procurar indícios de subtração de documentos ou ocultação de provas que pudessem justificar um pedido de prisão de Lula sob alegação de obstrução à Justiça; “Estão tentando construir a ideia de ocultação de provas e obstrução da Justiça. Além de ser desprezível, isso não se sustenta juridicamente”, disse o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do setorial jurídico do PT

Para aliados do ex-presidente Lula, o fato de a Lava Jato ter feito uma busca e apreensão no apartamento da ex-deputada Clara Ant, diretora do Instituto Lula, que não é investigada pela PF, é um forte indício que sustenta a tese de que real objetivo era procurar indícios de subtração de documentos ou ocultação de provas que pudessem justificar um pedido de prisão de Lula sob alegação de obstrução à Justiça; “Estão tentando construir a ideia de ocultação de provas e obstrução da Justiça. Além de ser desprezível, isso não se sustenta juridicamente”, disse o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do setorial jurídico do PT
Para aliados do ex-presidente Lula, o fato de a Lava Jato ter feito uma busca e apreensão no apartamento da ex-deputada Clara Ant, diretora do Instituto Lula, que não é investigada pela PF, é um forte indício que sustenta a tese de que real objetivo era procurar indícios de subtração de documentos ou ocultação de provas que pudessem justificar um pedido de prisão de Lula sob alegação de obstrução à Justiça; “Estão tentando construir a ideia de ocultação de provas e obstrução da Justiça. Além de ser desprezível, isso não se sustenta juridicamente”, disse o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do setorial jurídico do PT (Foto: Roberta Namour)


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247 - Para aliados do ex-presidente Lula, o objetivo real dos investigadores não era encontrar registros de repasses de empreiteiras e sim buscar indícios de subtração de documentos ou ocultação de provas que pudessem justificar um pedido de prisão de Lula sob alegação de obstrução à Justiça.

Eles dizem que o fato de a Lava Jato ter feito uma busca e apreensão no apartamento da ex-deputada Clara Ant, diretora do Instituto Lula, que não é investigada pela PF, é um forte indício que sustenta a tese.

“Estão tentando construir a ideia de ocultação de provas e obstrução da Justiça. Além de ser desprezível, isso não se sustenta juridicamente”, disse o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do setorial jurídico do PT, na reportagem de Ricardo Galhardo (leia aqui).

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