Delação de Eike Batista não está descartada
Defesa do empresário, que está preso em Bangu, diz ser "prematuro" falar em colaboração premiada, mas interlocutores dizem que se trata de um caminho analisado; em um eventual acordo, há muitas explicações a serem dadas sobre a relação com Sergio Cabral; outros delatores já citaram as empresas do grupo X e o empresário no esquema de corrupção da Petrobras

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247 - Interlocutores de Eike Batista afirma que a colaboração premiada é um caminho analisado para o empresário que está preso em Bangu, embora a defesa diz ser “prematuro” falar no acordo, de acordo com reportagem da Folha.
Em uma eventual delação, há muitas explicações a serem dadas sobre a relação de Eike com o ex-governador do Rio Sergio Cabral, também preso em Bangu. Outros delatores já citaram as empresas do grupo X e o empresário no esquema de corrupção da Petrobras investigado na Lava Jato.
Réu na Justiça do Rio, Eike é acusado de ter pago US$ 16,5 milhões a Cabral. A suspeita é de que ele possa ter recebido em troca, por parte do governo do Rio, licenças, desapropriações e outros atos para viabilizar a construção dos portos do Açu e de Itaguaí e a concessão do Maracanã, que Eike levou em parceria com a Odebrecht.
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