Tarso: Cunha tocar impeachment de Dilma é o “absurdo da ilegitimidade”
O ex-governador Tarso Genro (PT) afirmou nesta sexta (25) que a divulgação do listão da Odebrecht tem o objetivo de "proteger os que receberam recursos em caixa 2" e criar a ideia de que, se todos são iguais, Eduardo Cunha pode continuar tocando o impeachment da presidente Dilma Rousseff

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247 - O ex-governador Tarso Genro (PT) afirmou nesta sexta-feira (25) que a divulgação do listão da Odebrecht tem o objetivo de "proteger os que receberam recursos em caixa 2" e criar a ideia de que, se todos são iguais, Eduardo Cunha pode continuar tocando o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Abaixo as postagens de Tarso no Twitter:
Não se enganem com listas que misturam contribuições legais, informadas pelas campanhas, à época, com propinas, que não são declaradas.
Essa mistura só visa proteger os que receberam recursos em caixa 2 e não os apontram aos TREs, não sendo, portanto, fiscalizados.
Essa mistura, na divulgação destes dados, faz parte da estratégia golpista de incriminar esfera da política e legitimar pessoas como Cunha.
Se todos são misturados, Cunha é apenas "mais um" e pode tocar o "impeachment" tranquilo, mesmo sendo processado criminalmente pelo STF.
E fecha-se o absurdo da ilegitimidade: um "impeachment" tocado por um réu perante o STF, contra uma Presidenta que sequer é investigada.
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