Reitor da USP é réu em ação por improbidade
Defesa prévia de João Grandino Rodas foi rejeitada e ele terá de responder por supostos contratos ilegais e uso de verba de gabinete para promoção pessoal, sob ameaça de ter de devolver R$ 3,3 milhões ao Estado

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247 - O reitor da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, é alvo de uma ação de improbidade proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE). Após defesa prévia rejeitada, ele terá de responder por supostos contratos ilegais e uso de verba de gabinete para promoção pessoal, sob ameaça de ter de devolver R$ 3,3 milhões ao Estado.
A ação questiona um contrato assinado em 2009 com a família do banqueiro Pedro Conde, ex-aluno de Direito da USP, no qual vinculava a doação para a construção de um auditório para 90 pessoas ao batismo da sala com o nome de Conde. Negócio semelhante foi fechado com o escritório de advocacia Pinheiro Neto, outro ex-aluno, que também reformaria uma sala em troca da honraria.
A medida causou polêmica porque, pela tradição, as salas são batizadas só com nomes de professores da São Francisco e foi revogada.
Ele também é acionado por ter determinado, em 2011, a impressão com verba pública de boletins internos para ataques ao diretor Gomes Filho.
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