Ônibus param por falta de segurança em SP
Chega a 29 o número de coletivos municipais atacados desde o dia 1º de janeiro; por causa do medo, dez linhas de ônibus da Transppass, que servem os jardins João 23 e Educandário, não estão circulando à noite no interior dos bairros desde o dia 25; outras tem parado antes do ponto final; a SPTrans informou, por meio de nota, que solicitou formalmente reforço policial preventivo nos bairros com dificuldades de operação, entre eles alguns na Zona Sul da capital; pelo mesmo motivo, o Maranhão foi ameaçado de intervenção

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247 – Temor a novos ataques mudou a circulação de ao menos 22 linhas de ônibus que atendem as zonas sul e oeste de São Paulo.
Mais um ônibus ficou parcialmente danificado após ter sido incendiado na noite desta terça-feira (28) na Zona Leste de São Paulo, de acordo com informações da Polícia Militar. Chega a 29 o número de coletivos municipais atacados desde o dia 1º de janeiro, segundo levantamento da São Paulo Transportes (SPTrans).
Outros 28 ônibus intermunicipais também foram incendiados ou depredados na região metropolitana de São Paulo desde o dia 1º até esta terça-feira, segundo levantamento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).
Por causa do medo, dez linhas de ônibus da Transppass, que servem os jardins João 23 e Educandário, não estão circulando à noite no interior dos bairros desde o dia 25. Outras param antes do ponto final.
A SPTrans informou, por meio de nota, que solicitou formalmente reforço policial preventivo nos bairros com dificuldades de operação, entre eles alguns na Zona Sul da capital, onde três ônibus foram atacados nesta terça-feira. "A SPTrans entende que a polícia precisa tomar providências para que a situação volte à normalidade e está recorrendo a todas as medidas que estão ao seu alcance para assegurar o transporte dos passageiros", diz o comunicado.
Pelo mesmo motivo, o Maranhão, governado por Roseana Sarney, virou alvo de alvo de críticas e foi ameaçado de intervenção (leia mais).
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