Justiça impede Alckmin de fechar escola em Santos
Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) de encerrar as atividades na Escola Estadual Braz Cubas, em Santos, como parte do polêmico plano de reorganização da educação, que quer unificar ciclos de ensino para separar estudantes de cada unidade de acordo com a idade; decisão aponta que não foram estabelecidos os devidos canais de diálogo entre alunos e Secretaria Estadual de Educação

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247 - O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) de encerrar as atividades na Escola Estadual Braz Cubas, em Santos, como parte do polêmico plano de reorganização da educação. A proposta da gestão tucana é unificar ciclos de ensino para separar estudantes de cada unidade de acordo com a idade.
O pedido de impedimento do encerramento das atividades na escola santista, com 400 alunos, foi negado em primeira instância.
No entanto, na última sexta-feira (13/11), o Juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5ª Vara de Fazenda Pública da Capital, suspendeu tal ordem, atendendo o recurso da defensoria pública, do ministério público e da própria Apeoesp, que argumenta que não foram estabelecidos os devidos canais de diálogo entre alunos e Secretaria Estadual de Educação.
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