O crime não triunfará em nosso país
'Na escolha para ministro da Justiça, devemos aprender com o exemplo do Equador, onde o crime organizado desafia as instituições', escreve Vigilante
Sempre defendi que o Ministério da Justiça precisava de alguém à altura do jurista e ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, um verdadeiro ícone da defesa da democracia. E acredito que a indicação do ex-ministro da Corte Ricardo Lewandowski é uma escolha exemplar para liderar o Ministério da Justiça neste momento político crucial.
Assim como Paulo Brossard, que atuou no governo Sarney, e Márcio Thomaz Bastos, no governo Lula, Lewandowski tem o peso necessário para assumir esse cargo. Isso é fundamental para garantir que as coisas sejam feitas com integridade, sem alardes, mas com um trabalho incansável no combate à corrupção, às milícias e ao crime organizado. Além disso, é essencial que o Ministério da Justiça promova a integração efetiva em todo o Brasil.
Portanto, se confirmada a nomeação de Ricardo Lewandowski, quero aplaudir a decisão do presidente Lula e espero que ele dê total liberdade ao novo ministro para formar uma equipe à altura do que o nosso país precisa neste momento. Devemos aprender com o exemplo do Equador, onde o crime organizado desafia as instituições. Essa indicação é uma garantia de que o crime não triunfará em nosso país.
Estou extremamente feliz com essa possibilidade e ficarei ainda mais feliz quando ela se concretizar.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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