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Inquérito vai apurar eficácia de sistema de cotas e combate ao racismo na USP

Os membros do MPSP levam em consideração os recentes casos de suicídio na USP, relatos de precariedade da moradia estudantil e a necessidade de fiscalizar o sistema de cotas

Fachada USP – Campus Ribeirão Preto (Foto: Cecília Bastos/USP Imagens)

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247 - O Ministério Público de São Paulo (MPSP) instaurou, nesta quinta-feira (29), um inquérito para apurar a existência de políticas antirracistas adequadas para o enfrentamento do racismo estrutural na Universidade de São Paulo (USP). 

"Os membros do MPSP Anna Trotta Yaryd e Eduardo Valério querem saber ainda se a instituição de ensino implementa medidas voltadas a garantir a permanência e o bem-estar dos alunos cotistas, assim como para a completa eficácia da política afirmativa de cotas", diz o site do órgão. 

Os membros do MPSP levam em consideração os recentes casos de suicídio na USP, relatos de precariedade da moradia estudantil e a necessidade de fiscalizar o sistema de cotas, tendo em vista o alto índice de fraude.

O MPSP deu prazo de 30 dias para que a Reitoria, o Conselho de Graduação, a Comissão de Acompanhamento da Política de Inclusão e a Superintendência de Assistência Social apresentem as informações solicitadas. 

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