Em SP, Temer destina apenas 8% do Minha Casa Minha Vida aos mais pobres
O dirigente do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Josué Silva, questionou a condução programa Minha Casa Minha Vida, que destina poucas moradias à faixa 1, contendo famílias que possuem renda máxima de R$ 1.800 mensais; "O déficit habitacional é composto principalmente de famílias mais pobres, mas a prioridade não foi dada a esse grupo no programa", afirma

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247 - O programa do Governo Federal "Minha Casa Minha Vida, criado no governo Lula e sucateado após o golpe de Estado, investe apenas 8% das moradias construídas a parcela mais pobre da população, que encontra-se na faixa de renda mensal até R$ 1.800 mensais.
Segundo reportagem do UOL, A maior parte das moradias foi repassada a beneficiários com renda familiar de até R$ 4.000, classificados na faixa 2 do programa. Esse grupo foi contemplado com 35.729 imóveis. As outras 16.320 unidades foram destinadas a famílias alocadas na faixa 3, com rendimento de até R$ 7.000 mensais.
Nos quase nove anos de existência da iniciativa, o governo federal gastou cerca de R$ 10,7 bilhões no Minha Casa Minha Vida na capital paulista, dos quais R$ 1,2 bilhão (11%) foi para a faixa 1.
Ao Portal, o dirigente do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) , Josué Silva, questionou a condução programa. "O déficit habitacional é composto principalmente de famílias mais pobres, mas a prioridade não foi dada a esse grupo no programa", afirma.
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