Pochmann: o trabalhador é massacrado pela Reforma Trabalhista
"Reforma trabalhista não gera emprego, mas precariza o existente. Sem mais a homologação das demissões no sindicato e a introdução da justiça trabalhista paga, o trabalhador é massacrado, inclusive com a diminuição do pagamento do FGTS e das verbas rescisórias", afirmou o economista Márcio Pochmann

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247 - O economista Márcio Pochmann criticou a Reforma Trabalhista, aprovado pelo governo Michel Temer e que entro em vigor em novembro do ano passado.
"Reforma trabalhista não gera emprego, mas precariza o existente. Sem mais a homologação das demissões no sindicato e a introdução da justiça trabalhista paga, o trabalhador é massacrado, inclusive com a diminuição do pagamento do FGTS e das verbas rescisórias", escreveu o estudioso em sua conta no Twitter.
Economistas estimam que seriam criados até 1 milhão de novos postos de trabalho em 2018, mas o número foi cortado para menos da metade, entre 350 mil e 452 mil, de acordo com as novas projeções de cinco consultorias ouvidas pelo G1, em matéria publicada no dia 30.
Atualmente, o País tem 13 milhões de desempregados, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 31.
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