Pochmann: crítica de Mourão ao 13º equivale à visão patronal de 1925

"Crítica do vice de Bolsonaro ao 13º salário e ao adicional de férias equivale à visão patronal de 1925, quando entrou em vigor a 1° lei de férias (15 dias de descanso remunerado) no país, porque reduziria lucros e tornava os trabalhadores 'vadios, ociosos, entregues aos vícios'", afirmou o economista Márcio Pochmann

Pochmann: crítica de Mourão ao 13º equivale à visão patronal de 1925
Pochmann: crítica de Mourão ao 13º equivale à visão patronal de 1925 (Foto: Sul 21)


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247 - O economista Márcio Pochmann criticou a declaração do general Hamilton Mourão (PRTB) sobre o 13º salário. "Crítica do vice de Bolsonaro ao 13º salário e ao adicional de férias equivale à visão patronal de 1925, quando entrou em vigor a 1° lei de férias (15 dias de descanso remunerado) no país, porque reduziria lucros e tornava os trabalhadores 'vadios, ociosos, entregues aos vícios'", escreveu o estudioso no Twitter.

"Deserções em alta na tropa de Bolsonaro diante da onda do EleNão conduzida pelas mulheres, acrescida das inusitadas propostas de elevação do imposto para pobres e redução para ricos por Guedes e da retirada do 13° salário por Mourão", disse Pochmann.

Durante evento no Rio Grande do Sul, Mourão classificou o 13º salário como uma das "jabuticabas" brasileiras. "Como a gente arrecada 12 (meses) e paga 13? O Brasil é o único lugar onde a pessoa entra em férias e ganha mais", disse. "São coisas nossas, a legislação que está aí. A visão dita social com o chapéu dos outros e não do governo", comentou.

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