Haddad sobre salário mínimo menor: agora é selva, e sem coitadismo
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad comentou a primeira decisão do presidente Jair Bolsonaro, que foi tirar R$ 8 dos trabalhadores mais pobres, ao fixar o novo salário mínimo em R$ 998, abaixo do Orçamento da União para este ano aprovado pelo Congresso Nacional - o mínimo passaria dos atuais R$ 954 para R$ 1.006; "Povo começou a se libertar do socialismo: salário mínimo previsto de R$ 1006,00 foi fixado em R$ 998,00. Sem coitadismo. Selva!", escreveu Haddad em sua conta no Twitter

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247 - O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad comentou a primeira decisão do presidente Jair Bolsonaro, que foi tirar R$ 8 dos trabalhadores mais pobres, ao fixar o novo salário mínimo em R$ 998, abaixo do Orçamento da União para este ano aprovado pelo Congresso Nacional - o mínimo passaria dos atuais R$ 954 para R$ 1.006.
"Povo começou a se libertar do socialismo: salário mínimo previsto de R$ 1006,00 foi fixado em R$ 998,00. Sem coitadismo. Selva!", escreveu Haddad em sua conta no Twitter.
A ironia de Haddad, ao falar em "coitadismo", faz referência a declarações de Bolsonaro durante a campanha eleitoral e mesmo antes de ser candidato a presidente sobre acabar com o que ele mesmo chama de coitadismo das minorias, ao dependerem de políticas inclusivas do governo federal.
Haddad tem postado no Twitter diversos críticas em tom irônico ao governo Bolsonaro. Antes da posse, ridicularizou Bolsonaro ao desejar "feliz ano bozo" e usar o "taoquei" do presidente. Também nesta quarta, disse que irá "torcer para dar certo" com a demarcação de terras nas mãos dos ruralistas, já indicando que certamente não dará. "Ministério do Agronegócio cuidará de reforma agrária e da demarcação de terras indígenas e quilombolas. Vamos torcer para dar certo", disse ele no Twitter.
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