Louvado por Bolsonaro, ditador paraguaio torturou 20 mil e foi acusado de pedofilia

Stroessner governou o Paraguai por 35 anos até 1989; nesse período houve 59 execuções extrajudiciais, 336 desaparecidos, 18 772 torturados e 3 470 exilados, segundo relatório da Comissão de Verdade e Justiça

Louvado por Bolsonaro, ditador paraguaio torturou 20 mil e foi acusado de pedofilia
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Por Kiko Nogueiro, no DCM - Bolsonaro foi a Itaipu, em Hernandarias, a 340 quilômetros a leste de Assunção, para a posse do novo diretor brasileiro da binacional, Joaquim Silva e Luna.

Em ato ao lado do presidente do Paraguai, Mario Abdo, rendeu tributo ao ditador Alfredo Stroessner, morto em 2006 em Brasília, onde estava exilado.

“Isso tudo não seria suficiente se do lado de cá não houvesse um homem de visão, um estadista, que sabia perfeitamente que o seu país só poderia progredir se tivesse energia. Então aqui também a minha homenagem ao nosso general Alfredo Stroessner”, disse.

Lembrou também de João Batista Figueiredo, último mandatário do regime militar no Brasil, por ter ligado a primeira turbina, e afirmou “esquerda nunca mais!”

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Bolsonaro aprecia um lixo humano. Ustra é só o chefe do quartel em seu coraçãozinho.

Stroessner governou o Paraguai por 35 anos até 1989.

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Confira a íntegra no DCM.

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