Isolamento de PSL joga Bolsonaro no centro da negociação com o Congresso
Com o PSL isolado, Jair Bolsonaro tenta a tarefa inusitada de liderar, ele mesmo, o governo na Câmara Federal; o primeiro mês da nova legislatura do Congresso termina sem que o Executivo tenha conseguido formar qualquer espécie de base aliada; o ex-capitão falou: "quem tem o poder de decidir é o presidente. Se não houver nenhum tipo de atitude daqui para frente, é porque o presidente não quis tomar"

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247 - Com o PSL isolado, Jair Bolsonaro tenta a tarefa inusitada de liderar, ele mesmo, o governo na Câmara Federal. O primeiro mês da nova legislatura do Congresso termina sem que o Executivo tenha conseguido formar qualquer espécie de base aliada. O ex-capitão falou: "quem tem o poder de decidir é o presidente. Se não houver nenhum tipo de atitude daqui para frente, é porque o presidente não quis tomar."
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que "Bolsonaro tenta conter uma articulação do centrão, que passou recados ao governo de que poderia procrastinar a reforma da Previdência. Ele se comprometeu a tornar reuniões com líderes rotineiras, ainda que não tenha fixado periodicidade. Onyx assumiu o tom pragmático de atender aos pleitos dos congressistas."
Segundo a matéria, "a ausência do ministro Santos Cruz (Secretaria de Governo), general que está no Quênia para encontro da ONU sobre missões de paz, foi interpretada como um sinal de que a articulação política será uma exclusividade de Onyx. Apesar disso, em mais uma mostra das dificuldades que virão, é Santos Cruz quem mantém melhor relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desde a saída de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral. Maia tem sido o principal fiador da reforma na Casa e é desafeto do ministro da Casa Civil."
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