Afrânio sobre Guaidó: quando o ridículo não tem limites, é cômico
Ao criticar o autoproclamado presidente venezuelano, Juan Guaidó, o jurista Afrânio Silva Jardim afirma que "temos de agradecer" a presença dele no Distrito Federal, "pois não é sempre que podemos assistir a tanta palhaçada gratuitamente"; "Quando o ridículo não tem limites, se transforma em cômico. Quando o cômico não tem limites, se transforma em tragédia!!!"

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Por Afrânio Silva Jardim, em seu Facebook
O laranjal do capitão truculento será ampliado através de importação de "laranja da Venezuela" ???
O jovem fantoche dos Estados Unidos poderá pedir asilo político ao Brasil, de onde continuaria "governando" dois ou três condomínios de apartamentos, situados em Caracas.
Neste caso, a " família terrível" poderia ampliar o seu seleto laranjal, pois o jovem Juan pode dividir a sua remuneração de assessor parlamentar de algum deles.
Entretanto, se o jovem Juan não desejar se incorporar ao exitoso laranjal da "família terrível, "fabricando dinheiro" com vendas de automóveis, poderá conseguir, com o nosso Guilherme Boulos, uma vaguinha no Movimento dos sem Tetos, para depois se autoproclamar um líder popular ...
Na Venezuela, o máximo que poderia conseguir seria a chefia de uma galeria de um dos presídios de segurança máxima ...
De qualquer forma, temos de agradecer a sua presença no Distrito Federal, pois não é sempre que podemos assistir a tanta palhaçada gratuitamente (em tempo: corrijo o que disse: o custo desta palhaçada é muito alto, pois custou a vida de seres humanos).
Quando o ridículo não tem limites, se transforma em cômico. Quando o cômico não tem limites, se transforma em tragédia !!!
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