Bolsonaro declara guerra aos generais com novo elogio a Olavo de Carvalho
Um dia depois das agressões de Olavo de Carvalho aos generais Santos Cruz e Villas Bôas, Jair Bolsonaro escolheu seu lado na guerra: o do 'guru' e astrólogo Olavo de Carvalho. Em sua conta no Twitter, Bolsonaro afirma que "Olavo, sozinho, rapidamente tornou-se um ícone verdadeiro fã para muitos. Seu trabalho contra a ideologia insana que matou milhões no mundo e retirou a liberdade de outras centenas de milhões é reconhecida por mim", postou

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247 - Um dia depois das agressões de Olavo de Carvalho aos generais Santos Cruz e Villas Bôas, Jair Bolsonaro escolheu seu lado na guerra: o do 'guru' e astrólogo Olavo de Carvalho. Em sua conta no Twitter, Bolsonaro afirma que "Olavo, sozinho, rapidamente tornou-se um ícone verdadeiro fã para muitos. Seu trabalho contra a ideologia insana que matou milhões no mundo e retirou a liberdade de outras centenas de milhões é reconhecida por mim", postou.
Ainda na postagem, Bolsonaro ressalta que "sua obra em muito contribuiu para que eu chegasse no Governo, sem a qual o PT teria retornado ao poder. Sempre o terei nesse conceito, continuo admirando o Olavo", escreveu. No fim do post, ele reserva uma linha meramente formal aos militares ao afirmar que "quanto aos desentendimentos ora públicos contra militares, aos quais devo minha formação e admiração, espero que seja uma página virada por ambas as partes", finaliza.
Leia o tweet de Bolsonaro:
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 7 de maio de 2019
Ontem, Bolsonaro havia dito que 'é tudo um time só', tentando minimizar a crise entre militares e olavistas, mas voltou a jogar gasolina na fogueira da crise ao apoiar explicitamente Olavo de Carvalho. Ele foi secundado por seu filho Eduardo Bolsonaro, que na manhã desta terça distribuiu um tweet com rasgados elogios ao 'guru' do clã". "Olavo @opropriolavo fala sobre o motivo do brasileiro ser pobre, do poderio bélico na América Latina, PT, FARC e cenário político regional. Só um detalhe: esse vídeo não é de hoje, é de 2005", diz Eduardo na postagem.
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