Nassif alerta para “promiscuidade” entre EUA e Lava Jato em acordo bilionário
"A ex-Ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Ellen Gracie se tornou a principal lobista brasileira da indústria mundial de compliance. Coube a ela abrir as portas da Petrobras e da Eletrobras para contratos milionários de compliance com grandes escritórios de advocacia norte-americanos", diz o jornalista Luis Nassif no Jornal GGN

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247 - "A ex-Ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Ellen Gracie se tornou a principal lobista brasileira da indústria mundial de compliance. Coube a ela abrir as portas da Petrobras e da Eletrobras para contratos milionários de compliance com grandes escritórios de advocacia norte-americanos", diz o jornalista Luis Nassif no Jornal GGN ao analisar "a promiscuidade existente entre procuradores do DoJ e grandes escritórios de advocacia e lançar mais luzes sobre o episódio mais controvertido da Lava Jato: as razões para a Petrobras ter aceitado pagar US$ 3 bilhões em um acordo fechado no âmbito de uma class action com a participação direta do Departamento de Justiça e da Lava Jato".
De acordo com o jornalista, "as ações de reparação miravam não apenas a Petrobras, mas todas as instituições que participaram do lançamento, de bancos nacionais e estrangeiros, firmas de auditoria e escritórios de advocacia que assessoraram a Petrobras. Apenas uma empresa pagou indenização, a Price Waterhouse". "Ocorre que uma das empresas envolvidas é o escritório de advocacia Shearman & Sterling, que atuou em várias emissões, como a contraparte americana ao trabalho desenvolvido por escritórios brasileiros. (clique aqui)".
Leia a íntegra no Jornal GGN
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