Rejeitado por 94% dos brasileiros, Temer pede paz social
No poder em razão de um golpe que desmoralizou o Brasil, Michel Temer criticou a "divergência radical" entre a população; “Precisamos ser otimistas. Fomos tomados, nos últimos tempos, por uma onda de pessimismo. Em tempos passados, o otimismo era bem maior e os brasileiros procuravam uma paz social. Não havia uma divergência radical entre os brasileiros. Havia uma conjugação de esforços e essa conjugação significa otimismo”

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“Precisamos ser otimistas. Fomos tomados, nos últimos tempos, por uma onda de pessimismo. Em tempos passados, o otimismo era bem maior e os brasileiros procuravam uma paz social. Não havia uma divergência radical entre os brasileiros. Havia uma conjugação de esforços e essa conjugação significa otimismo”.
Iniciativa privada
Para uma plateia repleta de empresários, Temer também exaltou a iniciativa privada. Segundo ele, prestigiar a iniciativa privada é fazer cumprir o que está na Constituição. O presidente afirmou que o governo não “pode nem deve fazer tudo”, e que deve governar junto com a iniciativa privada.
“A governabilidade vem pela conjugação da atuação pública com atuação da iniciativa privada. E, tudo isso, nos termos da Constituição Federal, que manda prestigiar a iniciativa privada. E nós fizemos isso ao longo do tempo”.
Após o evento em Salvador, Temer seguiu direto para Foz do Iguaçu. Amanhã, às 10h, ele participa de outro evento. O presidente falará no Painel de Honra do 3º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping. No domingo, está prevista uma reunião em Brasília, tendo como pauta a reforma ministerial, que entra em sua reta final.
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