Para Janio, presidência de Temer é “um caso de polícia”
Jornalista vê a presidência "em estado catatônico" após a decisão do TSE em livrar Michel Temer da cassação; "Com espasmos de medo pelo que algum dos seus convivas e associados diga em depoimento, e impossibilitada de responder a indagações policiais porque fazê-lo seria arruinar-se. A presidência de Temer é literalmente um caso de polícia", diz ele

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247 - O jornalista Janio de Freitas vê a presidência "em estado catatônico" após a decisão do TSE em livrar Michel Temer da cassação. "Com espasmos de medo pelo que algum dos seus convivas e associados diga em depoimento, e impossibilitada de responder a indagações policiais porque fazê-lo seria arruinar-se. A presidência de Temer é literalmente um caso de polícia", escreve em sua coluna deste domingo 11.
"Tudo no Brasil se agravou na cadência, dia a dia, desses três anos. Nenhuma força, política ou econômica, pôs os olhos e a voz para além dos seus interesses. Seu contato com o restante do país se fez apenas por intermédio das PMs, na repressão a segmentos de povo mobilizado por direitos seus ameaçados ou já mutilados", observa Janio.
"Esse seria o Brasil que Temer, se o TSE o derrotasse, teria apoios poderosos para manter, desde que comprasse ao Congresso as medidas desejadas pelo 'mercado'. Esse será o Brasil que Temer, favorecido pelo TSE, terá apoio para manter, se proporcionar a transformação de direitos trabalhistas e sociais em maiores ganhos empresariais. E se não for interrompido pela polícia", constata.
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