Folha erra ao não qualificar Bolsonaro como extremista de direita, aponta ombudsman

"A candidatura do PSL representa corrente política militarista com demonstrações explícitas de defesa da violação dos direitos humanos, de questionamento dos direitos das minorias, que nega a ditadura militar e a ocorrência comprovada de torturas e que mantém reiterados flertes à quebra da normalidade democrática. Esses pontos factuais somados parecem mais do que suficientes para definir uma candidatura como sendo de extrema direita", diz a jornalista Paula Cesarino Costa

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247 – Ombudsman da Folha de S. Paulo, a jornalista Paula Cesarino Costa afirma que o jornal erra ao não qualificar o candidato Jair Bolsonaro, defensor da tortura, de assassinatos e apologista do estupro, como um representante da extrema-direita. "A candidatura do PSL representa corrente política militarista com demonstrações explícitas de defesa da violação dos direitos humanos, de questionamento dos direitos das minorias, que nega a ditadura militar e a ocorrência comprovada de torturas e que mantém reiterados flertes à quebra da normalidade democrática. Esses pontos factuais somados parecem mais do que suficientes para definir uma candidatura como sendo de extrema direita", diz ela, em sua coluna.

"Órgãos de imprensa do mundo todo — dos economicamente liberais de direita aos abertamente progressistas de esquerda — concordaram com essa apreciação. A meu ver, a Folha e os principais órgãos da imprensa brasileira se equivocam em não fazê-lo e não parecem preocupados com a dimensão histórica desse entendimento".

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