A dois dias da eleição, Bolsonaro afronta justiça e volta com 'kit gay'

O PT entrou no começo da tarde desta sexta com representação no TSE contra mais um ato criminoso de Jair Bolsonaro que a dois dias da eleição usou as redes sociais para mentir novamente sobre o suposto "kit gay"; ação de Bolsonaro afronta decisão proferida pelo TSE, que havia suspendido neste mês links de sites e redes sociais com a expressão "kit gay", usadas pelo candidato de extrema-direita para atacar Fernando Haddad (PT); o núcleo jurídico do Partido dos Trabalhadores solicitou que o Ministério Público investigue 70 pessoas

A dois dias da eleição, Bolsonaro afronta justiça e volta com 'kit gay'
A dois dias da eleição, Bolsonaro afronta justiça e volta com 'kit gay' (Foto: Dir.: Stuckert)


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247 - O PT entrou nesta sexta-feira (27) com representação no TSE contra mais um ato criminoso de Bolsonaro, que a dois dias da eleição usou as redes sociais para mais uma vez mentir sobre o suposto "Kit Gay" e desrespeitar a decisão já proferida pelo Tribunal Superior Eleitoral, que suspendeu neste mês links de sites e redes sociais com a expressão "kit gay", usada pelo deputado federal para atacar Fernando Haddad (PT). O núcleo jurídico do Partido dos Trabalhadores solicitou que o Ministério Público investigue 70 pessoas.

De acordo com a petição do Partido dos Trabalhadores, “o prejuízo causado para o candidato Fernando Haddad é imensurável, não só no âmbito eleitoral, mas também à sua honra pessoal”. “Verifica-se que os representados proferiram grave e inconsequente ofensa, violando a honra objetiva e subjetiva dos representantes motivo pelo qual pleiteasse a imediata remoção dos conteúdos impugnados”, diz o documento.

Neste mês, o ministro Carlos Horbach, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), determinou a remoção de vídeos no Facebook e Youtube nos quais Jair Bolsonaro (PSL) aponta um inexistente "kit gay" que teria sido distribuído em escolas do país pelo MEC, por determinação de Haddad quando foi ministro da Educação. 

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De acordo com o ministro, os vídeos geram "desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político". "É igualmente notório o fato de que o projeto 'Escola sem Homofobia' não chegou a ser executado pelo Ministério da Educação, do que se conclui que não ensejou, de fato, a distribuição do material didático a ele relacionado", dizia a decisão.

Confira o vídeo de Bolsonaro:

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