Grande manifestação na Colômbia apoia o governo de Petro

247 - Uma marcha massiva tomou as ruas da capital colombiana em apoio ao governo de Petro. Com cartazes favoráveis ao governo, bandeiras colombianas, música, batucadas e grupos musicais, a marcha saiu do Parque Nacional em direção à Plaza de Bolívar, enchendo de cores a movimentada Carrera Séptima, onde a população se mobilizou, informa a Prensa Latina. "Estou marchando a favor das reformas, pela mudança, em apoio a Petro", foi um dos muitos slogans entoados em coro pelos diversos setores sociais presentes nesta nova manifestação de apoio.

Conforme prometido, o presidente Petro, sua vice-presidente, bem como vários membros de seu gabinete ministerial e os congressistas do Pacto Histórico se juntaram à grande manifestação. A Praça Bolívar ficou pequena para mostrar o contundente apoio de jovens, estudantes, povos indígenas, sindicalistas, donas de casa e muitas outras pessoas que confiam nas propostas de mudança do governo. Eles expressaram seu apoio especialmente às reformas na área da saúde, trabalho e previdência social que estão sendo discutidas no congresso e são rejeitadas pelos setores da oposição.

No dia 31 de maio, o presidente da Central Unitária de Trabalhadores, Francisco Maltés, convocou sindicalistas e a população da Colômbia a apoiarem as reformas sociais do governo. Petro afirmou, por meio de seu perfil no Twitter, que estaria nas ruas marchando junto com o povo. O chefe de Estado convidou aqueles que votaram pela mudança e todos que desejam justiça na Colômbia a marcharem em todos os municípios, não apenas em apoio às reformas, mas também em uma grande marcha nacional contra a impunidade. "Desta vez, não estarei na sacada, marcharei ao lado do povo trabalhador e espero que aqueles que votaram por uma mudança na Colômbia me acompanhem agora em todos os municípios do país", expressou.

Os sindicatos, juntamente com congressistas, estudantes, mulheres, partidos políticos e outros setores do país que votaram no governo e se opõem a ações desestabilizadoras denunciadas pelo Pacto Histórico, responderam ao chamado da CUT e outras organizações sindicais.