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    Giba Carvalheira

    Jornalista e escritor com seis livros publicados

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    A sorte dos presidenciáveis esquerdistas

    Em primeiro lugar, o dedo que Lula colocar no candidato, ajudará a pelo menos ele chegar em um teórico segundo turno. Observamos uma possibilidade latende do Flávio Dino, e o que poderia ser decidido, seria o seu vice. Outra possibilidade é o Marcelo Freixo, é do Rio de Janeiro, sairia do tão discriminado Nordeste, mas também precisaria de um vice.

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    Vamos analisar a atual situação política brasileira, e saber como as esquerdas poderiam se unir, para uma teórica disputa ao Planalto.

    Em primeiro lugar, o dedo que Lula colocar no candidato, ajudará a pelo menos ele chegar em um teórico segundo turno.

    Eu, como bom apocalíptico, acredito que nem isso vá ter, pois a turma bozozóica está empolgada, e acima de tudo, cega.

    Cada vez mais aumenta eleitores do Bolsonaro.

    Observamos uma possibilidade latende do Flávio Dino, e o que poderia ser decidido, seria o seu vice.

    Outra possibilidade é o Marcelo Freixo, é do Rio de Janeiro, sairia do tão discriminado Nordeste, mas também precisaria de um vice.

    E esse vice, muito pode se falar de um político de centro, mas eu acedito que até o Paulo Câmara correria por fora para esta cadeira.

    Dino vice Câmara, ou Freixo vice Câmara.

    Ou Dino vice Freixo e vice versa?

    Temos essas situações para o desenrolar do agora, se as eleições fossem hoje.

    Porém vale ressaltar que em três anos muita coisa muda no cenário político, muitos acontecimentos, novos nomes.

    Lula continuará inelegível, e talvez apenas ele teria condições de bater o Bolsonaro, mas é impossível, portanto pensemos em outros candidatos.

    Haddad já teve o seu momento, poderia compor como vice também, nessas duas chapas imaginárias.

    O certo é que as esquerdas estão com o discurso um pouco morno, não vejo as mobilizações. Fala-se que Lula vai novamente percorrer nas caravanas pelo Brasil inteiro, mas ele não é nome na corrida presidencial, apenas o padrinho.

    E nesse apadrinhamento, muito voto se perde, por eleitores indecisos, e que não são muito politizados.

    Na minha modesta opinião, ainda não é o momento da retomada, vai ser muito difícil mesmo.

    Outros oportunistas como Luciano Huck podem aparecer para melar esse segundo turno…

    * Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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