Ainda em tempo: a hora é de estruturar forte reação aos movimentos externos de novo Golpe à Democracia brasileira

A forma de tratamento ao Brasil tanto na condução brasileira no Conselho de Segurança da ONU quanto na modulação de apoios majoritários conseguindo a adesão da maioria dos países em Plenário na construção de ajuda humanitária diante da truculência israelense em Gaza, tudo isso e muito mais já intui atestar haver movimentos externos com aval dos EUA a querer atingir nossa Democracia.

A geopolítica contemporânea construindo realidade multipolar com projeções de fim da soberania do dólar na esfera global atrai também a ira dos americanos, pois não aceitam conviver com a performance do presidente Lula liderando fortes  ações a dar visibilidade de seus atos humanitários no mundo.

A defesa de Paz na Ucrânia, por exemplo, da mesma forma a proposta de ajuda humanitária na Faixa de Gaza por parte de Lula lhe faz popular na esfera global, mas sob a censura e boicote claros dos israelenses e EUA só que o ódio se dá também pela liderança de Lula no BRICS e na pauta global sem a submissão aos americanos.

No caso específico do BRICS, basta lembrar a força de Lula em indicar a ex-presidente Dilma Rousseff para o banco, entretanto a ira maior se dá mesmo pela defesa de existência de outras moedas além do dólar, além da presença de países como Irã abrigados no bloco em ampliação com apoio brasileiro.

É esta conjuntura que estimula Israel a se envolver com a Extrema Direita brasileira (Bolsonaro) até “construindo” narrativa do MASSAD -  braço da Inteligência israelense - a envolver Yesbolah no País, mesmo com País flagrado na ABIN espionando políticos brasileiros. Só que a PF age e reaje à altura.

Por fim, como em 2005 na instalação do Golpe via Mensalão tirando da cena política a liderança emergente do então ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, assim como na resistência à reeleição da presidenta Dilma instalando o confirmado Golpe de 2016 sob inspiração e comando americano, o fato é que as Fontes controladoras da Indústria Armamentista e o capital financeiro insistem em querer mexer na soberania brasileira.

Ao presidente Lula só resta articular todas as forças democráticas para a ampliação da resistência porque o atraso ideológico da Extrema Direita não quer deixar o Brasil em paz.

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