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César Fonseca

Repórter de política e economia, editor do site Independência Sul Americana

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Breno Altman na luta contra o sionismo fascista credencia-se para presidente do PT

Nesse momento, no Brasil, a voz da liberdade mais potente é a do jornalista Breno Altman, filiado ao Partido dos Trabalhadores

Jornalista Breno Altman, editor do Opera Mundi (Foto: Felipe Gonçalves / Brasil 247)

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A ocasião faz o ladrão, diz o ditado popular.

Nada disso, é muito mais que isso: substancialmente, a ocasião revela os verdadeiros lutadores da liberdade humana.

Nesse momento, no Brasil, a voz da liberdade mais potente é a do jornalista Breno Altman, filiado ao Partido dos Trabalhadores.

Judeu, não se intimida em enfrentar o Estado judeu que está destruindo todo o povo palestino, com o apoio do imperialismo americano.

As forças reacionárias se voltam contra ele.

O Estado sionista judaico, que Breno diz vestir-se de mandamento colonialista, para ferir a fraternidade universal, é o maior inimigo da humanidade.

Ele exercita a mais bárbara covardia, o ataque mais inominável contra um povo que luta pela justiça ao insistir em viver com dignidade sem medo de sofrer para usufruir o direito à felicidade.

Os povos, em torno da ONU, voltam-se contra a política de Israel.

Não é possível defender a covardia explícita exercida pelo mandamento da força contra a força do direito.

A ONU, dominada pelos votos de uma minoria de cinco poderosos países, que se negam a dar seu veredito contra a barbárie judaica, nazifascista, transformou-se em instituição internacional estéril.

Sua palavra, avalizada por maioria esmagadora de representantes dos povos, contrária à irracionalidade colonialista judaica, que age à margem da lei para roubar, pelas armas, propriedade alheia, ao longo dos últimos 75 anos, não vale mais nada.

PÉSSIMO EXEMPLO DAS POTÊNCIAS - Os três maiores estados da atualidade mundial, Estados Unidos, China e Rússia, negam-se ao gesto humanitário de somarem suas vozes e suas ações para impedir, na ONU, a perpetração da monstruosidade sionista.

O Brasil, sob presidência de Lula da Silva, reage com a maioria dos povos, para condenar o crime universal inqualificável, pela sua monstruosidade.

Porém, o presidente não tem a correspondência uníssona do seu partido, o PT, para gritar bem alto contra a covardia patrocinada pelo novo Hitler, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, personalidade inescrupulosa que afronta o bom senso universal.

O Brasil está tímido, retraído, sem palavras fortes para afrontar o imperialismo sionista.

Não há, dentro do PT, uma coordenação partidária capaz de mobilizar a sociedade para conscientização do que acontece de verdadeiramente escandaloso.

O medo de agir ousadamente tomou conta do partido.

Sequer o líder do governo no Senado, um judeu, subiu à tribuna para defender os palestinos da injustiça que sofrem, expostos à dizimação, especialmente, das mulheres e crianças.

A voz de Lula não está sendo acompanhada com energia pela sua militância política que se nega mobilizar para levar as massas às ruas, como acontece em inúmeros países, com altivez e coragem.

Salva-se, entre os militantes partidários, como voz isolada, porém, corajosa, o jornalista, editor do Ópera Mundi, Breno Altman.

Com coragem formidável, viaja pelo país inteiro para defender sua posição e divulgar seu mais recente livro de denúncia contra o Sionismo colonizador de Israel, ancorado pelo imperialismo americano.

PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL - Por essa razão, o Estado israelense, por meio de sua agência internacional, a Conferação Israelita do Brasil(Conib), em ação em todo o mundo, na defesa do fascismo sionista, move contra Breno Altman perseguição implacável.

Por que a Polícia Federal brasileira assume a causa do Estado de Israel e sua agência contra cidadão brasileiro, judeu, defensor da causa palestina, perseguindo-o inexplicavelmente?

Por que o Estado brasileiro e sua Polícia Federal resolveram assumir esse papel de gendarme, capataz, do Estado de Israel contra militante do PT, principal partido da aliança política que levou o presidente Lula ao poder contra o fascismo bolsonarista, aliado do fascismo sionista?

A luta de Brener é exemplo de resistência que ainda persiste dentro do partido governista em favor da fraternidade entre os povos, esmagada pela monstruosidade sionista.

Como militante petista, vira exemplo de luta que a agremiação reclama para sintonizar com programa de governo de integração para o desenvolvimento da consciência política que a sociedade brasileira reclama para sua verdadeira libertação, ameaçada pelo neoliberalismo.

Breno, com seu exemplo de luta, vai despertando consciências e se destaca como natural elemento político indispensável à renovação política dentro do partido do qual se utiliza para levar adiante seus propósitos políticos revolucionários.

Por essas e outras, vai se tornando opção necessária do PT para ser seu máximo dirigente pelo voto direto, como necessidade de renovação partidária indispensável ao desenvolvimento nacional soberano.

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