No Brasil de Bolsonaro, não existe cristianismo: “Corruptinismo”
O sistema sendo usado como desconstrução da história. Deus nunca chorou tanto
O Brasil passa por um dos momentos mais horrendos de sua história , baixou a idade média, a inquisição por aqui. Um estado aparelhado por “pastores”, donos dos direitos morais, segregadores, autoritários. Sob o velho testamento, a execução sumária, a construção de uma narrativa de destruição.
Sob cajado do mal, ovelhas torturadas, ensangüentadas, a normalidade da tortura, o modus operandis. Surdos e mudos, a dor silenciosa, a indiferença para o caos.
Temor por Deus? A palavra da Bíblia cantarolada como uma espécie de esquizofrenia: enxergar , construir verdades surreais, o circo em torno da palavra do senhor supremo, Romantizar a fantasia, criar inimigos, somente para legitimar o autoritarismo de outrora.
Casamento perfeito! Bolsonaro e pastores: “poder acima de tudo, de todos”, parodiando o discurso disfarçado de cristianismo. Nas entrelinhas, o fascismo enviezado: controlar a liberdade individual das pessoas, enganar, padronizar a cultura da exclusão, aniquilação social.
Construir um rebanho de ovelhas moribundas, surdas, mudas, acéfalas. Romantizar uma utopia de estado e liberdade, de falso progresso e igualdade. Armas e discurso para as massas, a instalação do ódio via “democracia “.
O sistema sendo usado como desconstrução da história. Igrejas, impérios, negociatas. Amar o ódio e difundir a normalidade do genocídio contra as minorias.
Deus nunca chorou tanto. Falsos profetas, criminosos, gritando seu nome em prol da criação de um estado perverso, em que “judas” são vistos em todo congresso nacional, dando o famoso beijo em “foliões do sangue “, na celebração da santa ceia…
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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