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    Giba Carvalheira

    Jornalista e escritor com seis livros publicados

    37 artigos

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    Quanto tempo mais para o povo indígena?

    "Já estamos observando a faxina étnica com o povo indígena brasileiro, mas a situação é inescrupulosa mesmo, e ainda recebe aplausos, ainda se é reverenciado por isso", escreve o jornalista e escritor Giba Carvalheira

    Festividades de povos do Xingu. (Foto: Bruno Varela/Sesai-MS)

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    Vamos nos lembrar do oitavo pecado capital.

    Até quando, meu Deus!!!

    Sei, mais três anos, inevitavelmente.

    Vamos lá, afinal não é dia sim dia não?

    “O índio mudou, tá evoluindo. Cada vez mais é um ser humano igual a nós”, bastante “bozozóico?”? Pois é, de fato.

    E eu fico a me perguntar a postura de um estadista, postura que deveria ter um estadista, a postura que de fato tem um estadista.

    Já estamos observando a faxina étnica com o povo indígena brasileiro, mas a situação é inescrupulosa mesmo, e ainda recebe aplausos, ainda se é reverenciado por isso.

    Não sei de fato como estão as intenções de voto para as próximas eleições, mas está difícil de digerir este mandato.

    O governo já deu mil e uma provas do total despreparo para lidar com causas delicadas, o despreparo é agudo.

    Já venho dizendo, desde a fatídica continência para a bandeira americana, que o cara não tem condições e estar na frente do país.

    Nós da oposição vamos acumulando insucessos memoráveis, engodo coletivo, sem que se possa ser repreendido por quem o colocou no poder.

    E cada vez mais o eleitor “bozozóico” acha que está tudo normal, que o cara está colocando o Brasil nos eixos, que a economia está crescendo.

    E tome falar merda, e tome decepções por ser brasileiro.

    Eu nem tenho mais onde enfiar a cara, as autoridades mundiais estão na grita, só quem passa a mão na cabeça do cara é Trump, mas por motivos óbvios.

    Pela continência e pela teórica “amizade”, mas para cima de mim não cola, e sei que para cima de muitos também.

    Um dia de cada vez, temos que aceitar e esperar por dias melhores, um dia de cada vez, mantendo-se simples, sereno.

    De outra forma não teríamos condições.

    Eu estou no meu limite, eu estou suportando.

    Redirecionararm o Brasil para tempos remotos de ultra nacionalismo, e isso está óbvio, não detectam, os que na verdade estão como ficaram toda uma sociedade alemã de 1933, ou seja, completamente anestesiada.

    Deus salve o Brasil!!!

    * Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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