Altman: única maneira de romper com neocolonialismo é jogando a burguesia ao mar
O jornalista Breno Altman avalia a situação que o Brasil se encontra, de total subserviência aos EUA, e acredita que a única forma de “romper com neocolonialismo é jogando a burguesia ao mar”; “É preciso tirá-la do comando, essa classe é incapaz de pensar qualquer projeto nacional, é imprestável”, avalia; assista
247 - O jornalista Breno Altman avalia a situação que o Brasil se encontra, de total subserviência aos EUA, e acredita que a única forma de “romper com neocolonialismo é jogando a burguesia ao mar”. “É preciso tirá-la do comando, essa classe é incapaz de pensar qualquer projeto nacional, é imprestável”, avalia.
A última pesquisa Data Folha aponta que 59% dos entrevistados afirmam que são graves e devem ser revistas as decisões de Moro durante a Lava Jato. Entre abril e julho deste ano a avaliação do ex-juiz caiu 7 pontos percentuais, de 59 para 52%. A maioria (55%) acha que Moro deve permanecer no Ministério da Justiça.
Para 33%, o presidente faz um trabalho ótimo ou bom. Para 31%, regular, e para outros 33%, ruim ou péssimo.
“Isso quer dizer que Bolsonaro possui seu núcleo duro, perdeu maioria, mas se sustenta, tem força política e capacidade de mobilização”, pondera o jornalista.
Altman acredita que tais números apontam para um “País polarizado”. "O País está dividido em duas correntes fundamentais que se enfrentam de forma antagônica".
“Como o país está muito polarizado, a mudança de consciência passa por uma transição. No primeiro momento há uma relação de descrédito com Moro, mas essa transição de confiança ao PT e o Lula não são automáticos”, elucida.
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