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Assessor de Bolsonaro custou R$ 150 mil aos cofres públicos para acompanhá-lo nos Estados Unidos

Max Guilherme de Moura, preso por participar de um esquema de falsificação de comprovantes de vacina, chegou a receber R$ 68 mil somente em diárias em uma de suas idas aos EUA

Max Guilherme e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

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247 - Max Guilherme Machado de Moura, fiel assessor de Jair Bolsonaro (PL) que está atualmente preso por participar de um esquema de fraude em comprovantes de vacinação, custou R$ 150 mil aos cofres públicos para acompanhar o chefe nos Estados Unidos. 

Moura, ex-integrante do Bope do Rio, fez a segurança de Bolsonaro nos últimos anos e foi nomeado como "assessor especial" no término do mandato do ex-mandatário. 

Ele visitou os EUA em três ocasiões, sendo a mais cara entre 1º e 30 de janeiro, totalizando R$ 68.621,81 em reembolsos, incluindo passagens e diárias. Nas outras duas viagens, entre fevereiro e março, os custos foram de R$ 40.752,19 e R$ 41.198,21, respectivamente, segundo Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

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